Após obter o diploma universitário, Laurène disfrutou inicialmente de uma viagem de seis meses pela América do Sul. Ao regressar a França, voltou a decidir mudar-se para o estrangeiro — desta vez para trabalhar.
Laurène sempre teve «um gosto por desafios» e estava interessada em trabalhar nos Países Baixos uma vez que conheceu o seu namorado neerlandês durante o programa de intercâmbio Erasmus+ e queria ir para perto dele.
O primeiro emprego EURES de Laurène
Durante uma entrevista com a pôle emploi – a agência nacional de emprego que coordena os serviços EURES em França – Laurène descobriu «O teu primeiro emprego EURES, um programa para candidatos a emprego entre os 18 e os 35 anos de idade.
«Vi a brochura sobre como a pôle emploi poderia ajudar a procurar um emprego no estrangeiro. Mencionei isso durante a entrevista e fui encaminhada para um consultor especializado», conta Laurène.
Workshops específicos e apoio a longo prazo
Laurène pôde participar em seminários EURES específicos para obter mais informações sobre o mercado de trabalho, a cultura e a vida quotidiana nos Países Baixos.
«Participou no nosso workshop interno «viver e trabalhar nos Países Baixos» para adaptar o seu CV e carta de apresentação, e procurámos ofertas de emprego no portal EURES,» recorda Beatriz Espinosa, a colaboradora EURES que ajudou Laurène. «Laurène encontrou rapidamente trabalho e sugeri apoio financeiro para a deslocalização através de O teu primeiro emprego EURES.»
Laurène encontrou uma vaga de contabilista na empresa Domino’s Pizza. Embora localizada nos Países Baixos, Laurène é responsável pela administração financeira, pelo acompanhamento e apresentação de relatórios às sucursais francesas da cadeia.
«Recomendo plenamente a EURES assim como o programa O teu primeiro emprego EURES,» afirma. «Eles respondem a quaisquer perguntas que possam surgir sobre trabalhar e viver no estrangeiro, e a ajuda e o aconselhamento que prestam são realmente valiosos. Fui muito bem tratada. O acompanhamento dura até seis meses após o início da atividade, por isso, existe também um apoio a longo prazo.»
«A EURES prestou igualmente assistência financeira quando me mudei, o que facilitou tudo muito mais.»
«Uma grande oportunidade»
Laurène beneficiou da cultura de trabalho flexível e social nos Países Baixos. Trabalhar numa equipa internacional também ajudou a melhorar o seu inglês num contexto profissional, embora tal tivesse sido um desafio no início.
«Penso que a principal dificuldade que tive foi a barreira linguística», afirma. «Não sei falar neerlandês e não tinha grandes conhecimentos de inglês profissional no início. No entanto, pode-se aprender muito rapidamente, não sendo por isso um problema. O início de uma nova vida noutro país, e com um emprego de que gostei, foi uma grande oportunidade.»
«Se pensar demasiado, nunca chegará a ir!»
Toda a administração necessária para uma mudança para o estrangeiro, o registo como residente, a abertura de uma conta bancária, etc., pode desencorajar alguns candidatos a emprego. Laurène admite ter lidado com muitas formalidades administrativas, mas considera que não é motivo para desanimar ninguém.
«O preenchimento de toda a documentação é morosa, mas isso só acontece no início da mudança. Depois, tudo se normaliza», afirma. «Não pense demasiado,» aconselha Laurène. «Se o fizer, nunca tomará a decisão!»
Se estiver interessado(a) em trabalhar noutro país da Europa, visite ainda hoje o portal EURES para explorar milhões de empregos ou contactar um colaborador EURES na sua região.
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Informação detalhada
- Data de publicação
- 8 de novembro de 2019
- Autores/Autoras
- Autoridade Europeia do Trabalho | Direção-Geral do Emprego, dos Assuntos Sociais e da Inclusão
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