
«Como muitas outras pessoas, a razão pela qual cheguei aos Países Baixos foi amor,» começa Alejandra. Alejandra e o seu namorado neerlandês pretendiam dar o próximo passo na sua relação, deslocando-se para estarem perto um do outro. Com poucas oportunidades potenciais de emprego em Espanha para o seu namorado, Alejandra decidiu deixar o seu emprego como professora de fotografia e mudar-se para os Países Baixos.
«Antes de tomar a decisão [de mudar-me], passei algum tempo a poupar o máximo possível e decidi dirigir-me ao gabinete da EURES em Saragoça a fim de obter mais informações e avaliar as minhas opções», recorda. «No gabinete, os conselheiros forneceram-me informações e ajudaram-me a melhorar o meu CV. Recebi informações muito úteis e específicas, com um apoio personalizado que me ajudou também a sentir-me mais confiante nesta nova fase.»
Competências linguísticas são essenciais
Quando visitou o gabinete EURES, Alejandra ficou surpreendida ao saber que, para além do aconselhamento personalizado dos conselheiros EURES, era possível receber apoio adicional através da iniciativa de mobilidade profissional da UE Reactivate dedicada aos candidatos a emprego com mais de 35 anos.
«Foi graças a este bom aconselhamento que recebi apoio para começar um curso de língua neerlandesa que, na minha opinião, foi fundamental para me adaptar ao novo ambiente», afirma.
«O curso de neerlandês que frequentei graças à iniciativa Reactivate permitiu integrar-me muito melhor e sentir-me mais confiante na minha vida quotidiana», afirma. «É claro que se pode sobreviver aqui apenas com o inglês mas, na minha opinião, é muito melhor para a integração compreender e falar o básico.»
«Na sequência dos conselhos que recebi — e com alguma sorte — consegui encontrar emprego numa empresa de laboratórios internacional», conta Alejandra. Embora considere também ser uma questão de sorte, é evidente que as suas competências em línguas estrangeiras desempenharam um papel importante para garantir o seu emprego.
«A minha rotina quotidiana consiste em trabalhar numa atmosfera internacional com colegas internacionais e neerlandeses na prestação de apoio a clientes localizados em Espanha», explica.
«Tenho de admitir que falar outras línguas, como o inglês e o português, bem como a língua [materna] espanhola, foram um fator essencial que me permitiu começar a trabalhar pouco depois de chegar aos Países Baixos.»
«Fascinante e estimulante»
«A mudança para outro país nem sempre é fácil», admite Alejandra. «É evidente que tenho muitas saudades da minha cidade e, sempre que posso, regresso para passar alguns dias, ver a família e os amigos.»
No entanto, Alejandra está satisfeita de ter dado o passo de mudar-se para o estrangeiro para trabalhar, e parece estar a gostar do desafio.
«Estou muito feliz nos Países Baixos e muito grata», afirma. «É igualmente verdade que é preciso um grande esforço para alguém se adaptar a um novo ambiente, falar e aprender outras línguas — é fascinante e estimulante.»
«Gostaria de incentivar todos os que ponderem sair de Espanha a visitar o gabinete EURES mais perto de si, pois encontrarão uma equipa humana e profissional disposta a ajudar e a dar o seu melhor.»
Para saber como a EURES poderá ajudá-lo a si também, visite o portal EURES hoje.
Poderá também ler a história original de Alejandra (em espanhol) na página EURES Espanha no Facebook (ver a publicação de 5 de dezembro de 2018).
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Informação detalhada
- Data de publicação
- 21 fevereiro 2019
- Autores/Autoras
- Autoridade Europeia do Trabalho | Direção-Geral do Emprego, dos Assuntos Sociais e da Inclusão
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